Uma página foi criada para ajudar um surdo mudo a encontrar a família. Outros grupos ajudam pessoas a encontrarem animais e objetos perdidos.

A relação de hospitalidade, seja qual for a modalidade que tivermos em referência, pressupõe sempre abertura, respeito e delicadeza.

Hoje participei de uma palestra no Centro Universitário Senac, em Campos do Jordão, com a Beatriz Cullen, diretora do Instituto Brasileiro de Hospitalidade Empresarial.

Numa recente discussão com um amigo acerca da hospitalidade cuiabana, o mesmo me disse uma frase no mínimo intrigante: “Cuiabá é uma cidade quente em todos os aspectos e, no que tange a hospitalidade, é notório o fato da cidade possuí-la para dar e vender”. Será mesmo?

O presente artigo aborda a hospitalidade e suas características, contrapondo com as características da Geração Y, enfatizando o comportamento deste grupo de pessoas frente às necessidades do mercado empregador, principalmente no que tange as empresas prestadoras de serviço, que requerem uma atitude hospitaleira.

Final de ano, hora de dar uma parada e as oportunidades para reflexão se abrem. Tenho pensado muito, lido algo e prestado bastante atenção no comportamento das pessoas perante a vida, o dia-a-dia, a atenção com outro, a preocupação em acolher e dispor parte de seu tempo em ações simples que fazem a diferença para qualquer um de nós.

As malas pesadas vinham de todos os lados no Terminal Rodoviário do Tietê, na zona norte de São Paulo, na terça-feira, quando muitos já voltavam do feriado de carnaval.

A hospitalidade foi, outrora, representada através da linguagem popular dos séculos XVI e XVII e adaptada ao teatro pela mente criativa e talentosa do mais famoso dramaturgo da literatura clássica inglesa: William Shakespeare.

A reflexão tem como objetivo buscar as associações entre hospitalidade e cultura da paz. A hospitalidade, assunto antigo, mostra-se tema presente e atual.

Às vezes, é essa a pergunta que eu me faço. E aí penso que não, que estou sendo pessimista. A gentileza não morreu.